Foi dada a largada para a revolução da microbiologia. Após a divulgação do mapeamento do genoma humano, o grupo de pesquisa do Dr. Craig Venter, revela que foi criada a primeira bactéria sintética, com potencial de reprodução, gerado pela integração entre os conhecimentos da bioinformática, microbiologia e genética. As possibilidades de aplicação são inúmeras, desde a agricultura, indústria bioquímica, farmacêutica, medicina, até a corrida espacial. A NASA têm total interesse nessa tecnologia pois a viagem do homem até marte dependerá de novas descobertas como essa. O Dilema que se segue é: a ciência deve criar vida sintética? Quais os riscos? A corrida do ouro foi reinaugurada, caberá a socidade debater novos limites e concessões.
Por: André Martins Galvão (Doutorando do LIKA)
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