segunda-feira, 15 de novembro de 2010

Modelos in vivo, in vitro e ex vivo para avaliar a absorção e deposição pulmonar de aerossóis

Apesar do interesse na entrega sistemática de moléculas terapêuticas, incluindo proteínas e peptídeos macromolecular através do pulmão, a avaliação Biofarmacêutica ainda é uma tarefa desafiadora do ponto de vista experimental. As abordagens in vivo, em pequenos roedores,  continuam a ser o principal esteio da avaliação, em virtude da aquisição direta de dados farmacocinéticos mais significativo, quando é dada atenção à administração reproduzível e controle da distribuição seletiva regional através de métodos mais sofisticados de administração, tais como a instilação forçada, microspray, nebulização e puff em aerosol. Uma variedade de células epiteliais do pulmão e epiteliais alveolar (AE) quando cultivadas pode oferecer uma nova oportunidade para esclarecer a cinética e os mecanismos de transporte de drogas transepitelial. Embora as linhas de células, Calu-3 e 16HBE14o, mostrarem potencial primário, modelos de cultura de células de rato e de origem humana podem ser de maior utilização, em virtude de suas junções intercelulares que discriminam a cinética de transporte de diferentes entidades terapêuticas. Enquanto isso, o modelo intermediário ex vivo de pulmão isolado perfundido (IPL) aparece para resolver as deficiências in vivo e in vitro. Este modelo ex vivo tem se mostrado ser cineticamente preditivo in vivo, no que diz respeito à disposição de macromoléculas, apesar das limitações, relativo a períodos de 2-3 h e provável ausência de circulação brônquica. Dadas as vantagens e desvantagens de cada modelo, os cientistas devem fazer a seleção adequada e atentar para o melhor modelo em cada fase do programa de investigação e desenvolvimento, proporcionando o progresso eficiente para ensaios clínicos para o futuro de entidades terapêuticas para entrega sistêmica. VER MATERIA (clique) ou (clique)

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